Não porque os assuntos tratados fossem piores
que habitualmente, mas porque eu ainda não
estou forte.
Qualquer contrariedade me desmotiva, qualquer
brisa é um ciclone.
Nas minhas longas horas de condução, meditei.
Verifiquei de lágrima a espreitar, que sinto a falta
de uma voz que me acalme, alguém que me
garanta que tudo vai ficar bem, mesmo quando
isso não é verdade.
Um ombro onde pousar a cabeça.
No entanto, acreditei, vivi, e ao contrário
de muitos sei o que é ser feliz, mesmo sabendo
hoje, que era sozinha.
Não me arrependo da vida que vivi
Só não percebo porque permaneço
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