O absurdo toma conta de mim
Vejo a minha vida como se de outra se trata-se
Nem sequer me dou ao trabalho de julgar
Conheço de cor todas as recriminações
Deixei de lado os preconceitos
Não quero saber de conveniências
Mandei ás urtigas o correcto
Nem sequer me preocupa viver
Vagamente recordo vozes á minha volta
Falam de sonhos, construções
Não fazem parte da minha realidade
Ninguém me vê, mas todos me olham
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